Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 14

Olivia abraçou filha acalmou com tapinhas nas costasNão tem que ter medomamãe seu irmão vão te proteger.” 

“Hum–hum.” Iria assentiu. 

O restante dos vários pequenos grupos de leite também a cercaramum a um abrindo seus pequenos braços curtos, pedindo um abraço a Olivia. 

Ela, com um sorriso que aquecia coração, abraçou cada um deles, sentindo a doçura e o cheirinho deles, se sentindo a mulher mais feliz do mundo. 

“Olivia, eu tava com saudade dos pequenos, hoje deu pra escapar e vim dar uma olhada.” Jimena cumprimentou Olivia. 

“Vamos jantar juntos hoje, faz tempo que não comemos juntas.” Olivia sugeriu

“Combinado. Ah, e A tia Rocha me contou que você tá trabalhando no Grupo Grieraque é melhor empresa da CapitalVocê conseguiu entrar é demais!” Os olhos cor de âmbar de Jimena brilhavam de alegria por ela. 

Olivia deu um sorrisinho: “É, eu mando bem mesmoninguém pode me subestimar.” 

Mulheres confiantes são as mais bonitas

O rosto de Olivia parecia estar brilhando. 

Ora, oraoranossa Olivia é guerreira, teve quatro filhos de uma vez , uma mulher que faz milagres, onde que vai ser menos que os outros? Só de bancar todos eles sem nunca reclamar já é pra deixar muito marmanjo no chinelo.” Os elogios de Jimena vieram do fundo de seu coração. 

Ela e Olivia eram colegas de universidade, dormiam na mesma camacobriam a mesma colcha e comiam a mesma tigela de arroz. 

E a amizade delas era mais forte que tudo. 

“Pois é, ela pode até ser um orgulho, mas me deixa exausta.” Teresa saiu da cozinha pousou os pratos na mesa com um estrondo, lançando um olhar de poucos amigos para Olivia e disse: “Come logo esse frango empanadoque teu filho não vai dar conta.” 

Terminando de falar, Teresa voltou para a cozinha para continuar seu trabalho. 

Olivia trocou um olhar cúmplice com Jimena, mostrou língua brincando se sentou para atacar o frango empanado recém–saído da panela. 

Um aroma de carne chega ao seu nariz e, quando ela morde prato, ele está crocante e macio. 

Olivia não havia comido no almoço estava morrendo de fome agoraentão precisava comer algo para encher estômago. 

“Mamãe, deixa que eu te ajudo.” Iriacomilona, se aproximou e subiu na cadeira para ajudar a mãe com o “fardo“. 

Com o esforço conjunto de Olivia e Iriatigela de frango empanado logo ficou vazia. 

O rostinho de Iria estava sujo de óleoela ergueu olhar sorridente com os olhos formando meia–lua: “Mamãeeu te amo tantoganho um beijo de recompensa?” 

A boquinha da pequena estava cheiaas bochechas inchadasseus lábios rosados se projetavam, fazendo–a parecer um peixinho

O coração de Olivia estava prestes brotar novamente: “É claronossa Iria é a melhor“. 

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Capitulo 14 

Ela vomitou nas bochechas da garotinha. 

Iria, satisfeita, saiu correndo para brincar. 

Jimena estava sentada à frente dela, com o rosto apoiado nas mãosolhando com inveja. 

Todos os outros pensavam que Olivia, mãe solteira de quatro filhos, seria tão preocupada e desgastada que teria de envelhecer como se tivesse quarenta anos antes de chegar aos trinta, quando, na verdadeera contrário

Olivia tinha 27 anosmas era jovem bela como uma garota de vinte. Não só cuidava bem de si mesma, mas também tinha uma atitude positiva e alegresempre otimista extrovertida

Além dissovivia cercada de felicidade todos os diasque fazia parecer ainda mais jovem. 

Seus quatro pequenos eram tão bemcomportados compreensivos que ela mal tinha com que 

se preocupar. 

Ter esses quatro tesouros era como possuir as mais raras joias do mundo

“Por que você está me olhando assim? Será que eu estou suja de óleo?” Olivia, curiosa com olhar de Jimenatocou o próprio rosto. 

“Eu invejosendo amada lindamente por quatro bebês adoráveis todos os dias.” Jimena não via a hora de trazer um para casa para que ela também pudesse ser feliz feliz. 

“Risosdepois que você casar, também pode ter um montão deles.” Olivia aceitou o elogio com um 

sorriso. 

“Por que esperar casar para ter filhosEu posso ser igual a você, esperar as crianças crescerem e nem falar quem é o pai delas, afinal, quem precisa de homem?” Jimena soltou essa bomba. 

Olivia rapidamente cobriu a boca dela, lançando um olhar preocupado em direção à cozinha, temendo que Teresa ouvisse, e sussurrou: “Fala baixoeu não estou escondendo de propósitoé que eu realmente não sei quem é o pai das crianças.” 

Ela já tinha tentado encontrar o homemmas como? 

O mundo é tão grandeas pessoas são tantas, ela não podia simplesmente sair perguntando. 

“Não tem nenhuma pista mesmo?” Jimena se aproximou, os olhos brilhando de curiosidade. 

Com quatro filhos tão bonitos e não parecidos com Oliviaeles devem ter herdado os genes do pai. 

Jimena estava ansiosa para descobrir quem seria pai daqueles pequenos. 

Enquanto Jimena interrogava Oliviaos quatro pequenos espiavam escondidos, com as cabeças esticadas para fora do canto da paredeouvindo conversa

Eles também queriam saber quem era seu pai

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