Estremeçam! O CEO sob o domínio dos Quatrigêmeos! Capítulo 1

Capítulo 

O céu ecoava com trovões, e Olivia Souza levou um susto tão grande que acabou caindo sentada 

no chão. 

Ela estava na antiga casa da família no interior, cercada por pilhas de lenha e ervas daninhas. 

Dentro da casa estava muito escuro, e ela não conseguia ver nada. 

Desde que era criança ela tinha medo do escuro, e naquele momentotentava lutar contra pavor que sentia, apalpou em direção à porta e começou a bater com força“Tem alguém aí? Abra a porta!” 

A única resposta que obteve foi a chuva torrencial que caía lá forasem nenhum outro sinal de vida. 

Ela apenas tinha entrado na casa para pegar lenha e acabou ficando trancada lá dentro! 

As paredes da casa eram resistentestelhadogasto pelo tempodeixava as telhas caírem eventualmente. Tinha somente uma porta de madeira como saídamas ela não conseguia abri–la 

de maneira nenhuma. 

“Rumble…” 

Outro trovão ecoou, rasgando céu. 

“Thud!” 

Subitamente, alguma coisa caiu do altoquebrando teto fazendo um estrondo ensurdecedor. 

“Ah!” Olivia gritou de medo. 

Um buraco se abriu no teto fazendo com que a chuva caísse no chão, relâmpagorasgando o céu, fez com que o interior da casa ficasse um pouco iluminado, que antes estava completamente 

escuro

Com medo, Olivia viu um homem caído no chão. Foi ele quem caiu do teto! 

Pela maneira como ele estava encolhidocom certeza ele havia se machucado

“Você… você está bem?” perguntou Oliviaficando um pouco distante. 

O’homem não disse nada

Estaria ele morto? 

Com o coração aflito, Olivia foi se aproximando devagar e estendeu a mão para verificar se o homem estava respirando. 

De repente, ele agarrou sua mão

Antes que gritassehomem a cobriu com a boca. 

Ele a agarrou por trássua mão sobre boca dela estava molhada e grudentacom um odor metálico de sangue

“Pode ficar sossegadaeu não te matarel.” O homem tinha uma voz magnéticacom um tom feroz 

dominadoruma rouquidão que não podia controlar e até um pouco acelerada

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Capitulo 

Olivia, com os olhos arregalados de pavor, fez um sinal com a cabeça, indicando que não gritaria 

mais. 

Então, o homem retirou a mão da sua boca e, de repente, caiu no chão. 

Olivia, rapidamentetentou agarrálo, mas acabou caindo em cima dele. 

Em seguida…. 

Seus lábios se tocaram acidentalmente

O homem deu um gemido abafado seu hálito quente foi ao encontro do nariz de Olivia, esquentando aquela noite fria

“Me ajudeeu darei tudo o que você me pedir !” homem respirava com dificuldadesua rouquidão sem controle murmurava no ouvido de Olivia

“Eu, hmm…” 

Antes que Olivia conseguisse reagirele beijou com fúria … 

Os céus ecoavamclarão dos relâmpagos resplandecia sobre os dois corpos abraçados, em uma cena de clarões ardor

Na noite de relâmpagos trovõesseus corpos estavam intimamente conectados. O homem tentava freneticamente ir mais fundo a cada vezmas Olivia não queria. 

Cada vez que ele entravaela tentava recuar um poucoSeus corpos se contorceram quando raio cortou escuridão. Cada colisão de seus corpos era como uma batalha, e retirada era uma trégua temporária. 

Seus movimentos pareciam fanáticos e contraditórios à luz à sombra dos raiosexplorando defendendo um ao outroaté que finalmente se cansaram pararam de se mover. 

Depois de muito tempoOlivia desmaiou. 

O teto foi abalado pelo barulho da aproximação de um helicóptero 

O homem ergueu os olhos para céu, sabendo que o helicóptero tinha vindo buscá–lo. Aproveitando claridade do relâmpago, ele colocou a mão no rosto da mulher ao seu lado. 

A iluminação era fraca, e ele não conseguia ver seu rosto com clareza, mas as bochechas dela eram suaves e quentes ao toque. 

O homem retirou pingente que sempre usava em seu pescoço pôs na mão de Olivia. pingente era uma lembrança de família: “Isso será um símbolo entre nós. Depoisme procure com ele em mãos.” 

Agoraele tinha que partir

Olivia não acordouhomem subiu pela escada arremessada pelo helicóptero foi embora

Quando amanheceu, Olivia acordou repentinamente

As lembranças da noite anterior passavam por sua menterespiração quente pesada do homem ecoava em seus ouvidosfazendocorar

16.00 

Capitulo 

Como ela poderia ter tido um sonho tão infame

Ela se moveu e sentiu dor pelo corpo inteiro. Olhando para si mesma, notou que não estava vestida, mas apenas coberta por suas roupasque suas roupas estavam apenas cobrindoanão vestidas. 

Um trovão de pensamentos explodiu em sua mente

Aquilo não tinha sido somente um sonhohavia realmente acontecido

Ela olhou ao redor notou que estava sozinha

O homem havia partido

Ela colocou suas roupas se levantouNo chão de palha havia uma mancha de sangueela não sabia se era dela ou dele

homem havia se machucado na noite anteriore ela conseguia se lembrar disso claramente. 

Mas ela também tinha perdido sua primeira vez. 

Com os olhos cheios de lágrimas, ela os levantou para céu através do buraco no telhado, tentando conter as gotas que aíam de seus olhos. 

Agora o céu já começava a clarearazul límpido após a chuva era claro sem nuvens, e as cores do amanhecer começavam se espalhar, mostrando que tempestade havia passado. 

Mas seu coração ainda estava no acontecimento da noite anteriorsob nuvens carregadas e chuva torrencial

Ela apertou alguma coisa que estava na palma de sua mão, sentindo uma dor cortante – era um pingente. Será que aquele homem teria deixado pingente em sua mão

Como ela estava com muita raiva, atirou pingente no chão. 

Além de tirar sua pureza, pensou que um simples pingente a compensaria? 

Tomada por uma raiva inconsoláveltodos os seus sentimentos se misturavamdando–lhe uma força gigantesca. Com um movimento repentinolevantou uma pedra pesada e arremessou contra à porta de madeira. 

A velha casa ficava muito próxima da sua casa. Ela caminhou pelo chão enlameadoretornando 

para casa. 

Assim que empurrou a portasentiu um choque elétrico no cérebro ao ver uma cena bem diante de seus olhos. 

Pegou seu namorado na cama com sua prima

As roupas estavam espalhadas pelo chãoos braços de ambos estavam fora do cobertor

Sentiu uma dor aguda no coraçãocomo se tivesse sido cortado por uma facasangrando. 

Sergio Griera, seu namorado da universidade há dois anos, sugeriu repentinamente uma visita à sua cidade natal durante as férias de verão para poder conhecer sua mãe. 

Ela, pensando em um compromisso mais sérionão vacilou em trazêlo para casa. 

Mas sua mãe tinha decididona manhã anteriorlevar um presente um parente distante só conseguiria voltar no dia seguinte

Então, ela mesma cuidou de Sergio Boa prima, assim que soube que ela havia trazido o namorado, velo entusiasmada para poder ajudar com o jantar. 

Após terminarem a refeição, a prima insistiu para que ela fosse buscar lenha para aquecer água para o banho 

No interior, eles usavam um grande fogão a lenha e aqueciam a água em uma panela para o banho. 

Quem poderia imaginar que, assim que ela entrasse na velha casa, a porta sería fechada e trancada atrás dela. 

Já era noite e, sem visibilidade e sem celular, a chuva começou a cair fortemente, impedindo–a de 

salt. 

Trancada sem conseguir entender a razão e violada por um estranho que caiu do céu, ela estava fisica e emocionalmente transtornada e só queria o ombro de Sergio para chorar. 

Ao invés disso, ele a traiu com sua prima! 

Vania Souza, a prima, acordou primeiro e, agindo como uma vítima, gritou: “Como isso pôde acontecer! Olivia, me escute, nos bebemos to ontem, eu pensei que ele era o meu namorado, e 

eu so… 

Sergio acordou logo em seguida e, ao notar a situação e ver Olivia transtornada, vestiu–se rapidamente e começou a explicar: “Olivia, eu pensei que fosse você ontem à noite…” 

“Chega!” gritou Olivia, com as lágrimas escorrendo pelo rosto: “Acabou! Terminou tudo entre nós!” 

Após dizer isso, ela virou e correu para fora. 

Sergio, desesperado, terminou de se vestir e correu atrás dela. 

Olivia retornou para a velha casa, determinada a pegar o pingente e confrontar o homem responsável pelo seu sofrimento. 

Mas, ao entrar, a estrutura antiga e deteriorada pela chuva da noite anterior, desabou com um grande barulho, levando junto a velha construção que estava ao lado. 

“Olivia!” Sergio gritou desesperadamente, com uma voz rouca, 

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